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Parlamentares e movimentos ironizam decreto de Bolsonaro sobre queimadas: tardio e demagógico


Parlamentares e movimentos ironizam decreto de Bolsonaro sobre queimadas:
tardio e demagógico. (FOTO/TVT/Reprodução).

Na Câmara dos Deputados, parlamentares ironizaram o decreto publicado nesta quinta-feira (29) pelo presidente Jair Bolsonaro, no Diário Oficial da União (DOU), proibindo a realização de queimadas controladas pelos próximos dois meses, prazo para o fim do período da seca nos estados da Amazônia e do Cerrado. Em entrevistas ao Seu Jornal, da TVT, parlamentares da oposição ao governo classificaram a medida como demagógica e tardia, considerando o aviso do Ministério Público e da Polícia Federal que alertaram, no dia 8 de agosto, sobre o chamado “dia do fogo” organizado por produtores rurais na região amazônica.

Ministra da Agricultura acusa imprensa de crime de lesa-pátria no caso Amazônia


Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, chamou, nesta segunda-feira (26), de “histeria” a divulgação do aumento de queimadas e desmatamento na Amazônia e culpou a imprensa brasileira pela repercussão mundial. Segundo ela, os jornalistas estão cometendo “crime de lesa-pátria” ao culpabilizar a política ambiental complacente do governo Bolsonaro com a devastação da Floresta Amazônica e crê que boicotes internacionais são possíveis.

Amazônia em chamas: Ruralistas combinaram “dia do fogo” no Whatsapp por apoio a Bolsonaro


Imagem aérea mostra fogo às margens da BR163, na região de Altamira, onde
começaram os focos de incêndio na Amazônia (Reprodução/Twitter).

Reportagem publicada neste domingo (25) pelo site da revista Globo Rural revela que mais de 70 ruralistas, incluindo grileiros, combinaram por whatsapp incendiar simultaneamente as margens da BR163, na região de Altamira, no Pará, no dia 10 de agosto, que foi chamado “Dia do Fogo”.

Queimadas sempre ocorreram, mas nunca incentivadas por discurso de um presidente, diz Marina Silva


Governo Bolsonaro criou condições para as queimadas descontroladas na
Amazônia, diz Marina Silva. (FOTO/Juan Barreto/AFP/Getty Images).

Em uma rápida avaliação da gestão de Ricardo Salles a frente do Ministério do Meio Ambiente, a ex-ocupante do cargo Marina Silva é sucinta: "ele cometeu todos os erros".