Mostrando postagens com marcador Pesquisa CNT/MDA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Pesquisa CNT/MDA. Mostrar todas as postagens

Pesquisa CNT/MDA mostra Haddad isolado na segunda posição


Bolsonaro, Haddad, Ciro e Alckmin, os quatro primeiros em nova pesquisa da CNT. (Foto: Reprodução/RBA).

A Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgou na manhã desta segunda-feira (17) a 138ª Pesquisa CNT/MDA, realizada entre os dias 12 e 15, que mostra o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, liderando com 28,2%, seguido de Fernando Haddad (PT), que tem 17,6%, isolado no segundo lugar. Na sequência aparecem Ciro Gomes (PDT), com 10,8%, Geraldo Alckmin (PSDB), 6,1%, Marina Silva (Rede), 4,1% e João Amoêdo (Novo), 2,8%.

Na pesquisa espontânea, quando não são apresentados os nomes dos candidatos, Bolsonaro tem 23,7% e Haddad, 9,1%. Entre os entrevistados, 7,5% citaram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que teve sua candidatura barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

No último levantamento, divulgado em 20 de agosto, Lula tinha 37,3% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro, com 18,8%. Marina tinha 5,6%, Alckmin, 4,9%, e Ciro, 4,1%.

A sondagem traz ainda dados sobre a avaliação do governo Temer. A gestão é considerada positiva por 2,5% dos entrevistados, enquanto 81,5% a avaliam negativamente. Outros 15,2% avaliaram como regular, e 0,8% não souberam opinar. Em termos de aprovação do desempenho pessoal, Temer chega a 7% contra 89,7% de desaprovação.

De acordo com a pesquisa CNT/MDA, 23,7% dos entrevistados se dizem muito interessados na eleição para presidente da República, 26% dizem ter médio interesse e o restante revela ter pouco (24,9%) ou nenhum interesse (24,8%). 0,6% não sabem/não responderam.

A pesquisa ouviu 2.002 pessoas, em 137 municípios. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com 95% de nível de confiança. (Com informações da RBA).

Lula sobe e indica possibilidade de vitória no 1º turno, segunda pesquisa CNT /MDA


Em eventual segundo turno, Lula bate todos os seus adversários. (Foto: Paulo Pinto/Fotos Públicas).


A mais recente pesquisa CNT/MDA, divulgada na manhã desta segunda-feira (20), mostra crescimento da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em relação ao último levantamento, o petista foi de 32,4% para 37,3%. O segundo colocado, Jair Bolsonaro (PSL), oscilou positivamente, passando de 16,7% para 18,8%.

Na sequência,aparecem Marina Silva (Rede), com 5,6%; Geraldo Alckmin (PSDB), 4,9%; Ciro Gomes (PDT), 4,1%; e Álvaro Dias (Podemos), 2,7%. Também pontuaram Guilherme Boulos (Psol), com 0,9%; João Amoêdo (Novo) e Henrique Meirelles (MDB), ambos com 0,8%; Cabo Daciolo (Patriota), 0,4%; Vera Lúcia (PSTU), 0,3%; e João Goulart Filho (PPL), 0,1%. José Maria Eymael (DC) não foi citado.

No levantamento espontâneo, quando não são apresentados os nomes dos candidatos, Lula lidera com 20,7%, seguido de Bolsonaro, com 15,1%. Ciro Gomes é mencionado por 1,5% dos entrevistados, Álvaro Dias por 1,3% e Marina Silva, por 1,1%. Todos os outros somados chegam a 1,4%.

Lula também é o candidato cujos potenciais eleitores têm menos propensão a mudar de ideia. Entre aqueles que optam pelo petista, 82,3% dizem que sua decisão é definitiva  não cogitam mudar de voto. Em seguida nesse item aparecem Bolsonaro (70,7%) e Álvaro Dias (64,8%). Depois, eleitores de Marina Silva (33,9%), Geraldo Alcikmin (36,7%) e Ciro Gomes (37,3%).

A pesquisa identifica tendência de redução da rejeição ao petista, também demonstrada pelo barômetro Estadão-Ipsus divulgado hoje. Entre os cinco candidatos mais citados pelo levantamento CNT/MDA, Lula aparece com menor potencial negativo de voto (41,%), seguido por Ciro (44,1%). Alckmin (52,5%), Marina (52,7%) e Bolsonaro (53,7%) são os nomes com maior rejeição.

Em um eventual segundo turno, Lula bate todos os seus adversários. Com Ciro, tem 49,4% contra 18,5%. No embate com Alckmin, são 49,5% contra 20,4%, e com Marina venceria por 49,8% a 18,8%. O ex-presidente também derrotaria Bolsonaro, por 50,1% a 26,4%.

O desempenho do governo Temer é reprovado por 89,6% dos entrevistados.

O levantamento foi realizado entre os dias 15 e 18, com 2.002 entrevistas. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Segundo a pesquisa Barômetro Político Estadão-Ipsos, divulgada neste domingo (19), a popularidade de Lula foi de 45% para 47% e registra o maior índice entre todos os concorrentes à Presidência. Sua desaprovação também caiu, de 53% para 51%. Entre os postulantes ao Planalto, a maior rejeição no levantamento é registrada por Geraldo Alckmin, 70%. (Com informações da RBA).

Reforma Política: Trabalho conduzido por Vaccarezza não satisfaz população




Para maioria dos brasileiros, pais necessita de Reforma
Política urgente.
Para 53,8% dos brasileiros, a principal reforma institucional a ser realizada pelo país é a política. Os números fazem parte da pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), feita em parceria com o Instituto MDA e divulgada na última quinta-feira (7). Na sequência, entre as áreas que necessitam “urgentemente” de reforma vêm a jurídica (15,3%), a trabalhista (14,3%) e a tributária (9,4%).

Em outra série de perguntas, 87,4% dos entrevistados disseram que a Saúde é o setor que “mais precisa de melhorias no Brasil”, seguida de Educação (49,7%) e Segurança (34,3%).

Ao mesmo tempo, 84,4% das pessoas apoiam o programa Mais Médicos – hoje a principal ação do governo federal na área da saúde. Para a maioria dos pesquisados (66,8%), os médicos estrangeiros trazidos pelo programa “estão capacitados para atender nossa população”.

A CNT/MDA também quis saber sobre o “grau de preocupação” dos brasileiros com várias questões. Os brasileiros, segundo a pesquisa, estão “muito preocupados” em primeiro lugar com a violência: 91,5%. Em seguida vêm a corrupção (83%), o custo de vida (73,4%), as dívidas pessoais (63,4%), a perda do emprego (59,6%) e a inflação (53,7%).

As expectativas para os próximos seis meses, porém, são mais otimistas do que pessimistas nas áreas de emprego (38,3% a 17,6%), renda (35,4% a 9,6%), saúde (35% a 23,5%) e educação (35,3% a 19,3%). O quadro se inverte quando o assunto é segurança pública. Nesse caso, 27,7% acham que vai melhorar e 29,3% que vai piorar.

Manifestações

Os pesquisadores perguntaram ainda o que as pessoas acham das manifestações públicas e da ação de grupos mascarados conhecidos por black blocs. O direito à manifestação é defendido por 81,7%, mas 93,4% condenam os black blocs e 91,5% dizem que a ação deles não é legítima.

A pesquisa ouviu 2.005 pessoas em 135 cidades de 21 estados entre os dias 32 de outubro e 4 de novembro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.



Via Rede Brasil Atual