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Cid Gomes, Sobral e militares: esse é o Brasil da milícia, por Cleber Lourenço


Cleber Lourenço. (FOTO/ Reprodução/ Revista Fórum).

Quando o Brasil escolheu como ocupantes do Palácio do Planalto uma família notoriamente conhecida por defender e apoiar todo tipo de barbaridade e que passou os últimos dezesseis anos fazendo todo o tipo de defesa descabida para milícias e milicianos, já era sabido que não haveria como acabar bem.

Cinco dos candidatos à presidência deveriam estar era no manicômio, diz Cid Gomes


Cid criticou adversário do irmão na disputa. (Foto: Evilázio Bezerra/ O POVO).

O ex-ministro da Educação, Cid Gomes (PDT), disparou diretamente neste sábado, 18, contra cada um dos 12 adversários de Ciro Gomes (PDT) na disputa à Presidência da República. Afirmando que não existe adversário que “calce os sapatos” do irmão, Cid disse que, dos 13 candidatos, pelo menos cinco deveriam estar “era em um manicômio”.

Pelo debate que teve na Bandeirantes, o que a gente viu foi algo próximo de um picadeiro de um circo (…) desses 13, pelo menos cinco nem em eleição deveriam estar, deveriam estar era no manicômio”, disse, durante evento de lançamento da candidatura de Ciro em Fortaleza. “Vou deixar que vocês digam quais que se encaixam nisso”, disse, provocando risos.

Depois, o ex-ministro atacou diretamente cada um dos adversários do irmão. “Outros três são só a continuação direta do Temer, são a mesmíssima coisa, praticamente reeleger”, disse, citando Geraldo Alckmin (PSDB), Henrique Meirelles (MDB) e Álvaro Dias (Podemos).

Bolsonaro é Temer”

Cid falou então de Jair Bolsonaro (PSL), dizendo que ele poderia entrar tanto na lista dos que iriam para o manicômio quanto na de candidatos que representam Temer. “Bolsonaro é Temer, não muda em nada, é só conversa fiada, coisa que não muda em nada a vida do povo (…) um cara que está deputado há sete mandatos querer ser a negação da política, só em manicômio”.

Passando então para o bloco mais ligado à esquerda, Cid disse que respeita e admira Marina Silva (Rede), mas disse que a ex-senadora virou uma “inocente útil, uma coisa fragilzinha, a serviço da elite nacional”. Já Guilherme Boulos (Psol) foi elogiado, mas chamado de “jovem” demais para o cargo. “Ainda tem um longo caminho pela frente”, disse.

Quanto à candidatura do Lula, tenho certeza que 90% dos que estão aqui votariam no Lula se ele fosse candidato”, disse. “Mas todos nós sabemos, a cúpula do PT sabe, que ele não será candidato”, disse, acusando a direção petista de fazer “teatro” com a manutenção da candidatura do ex-presidente. (Por Carlos Mazza, do O POVO).

Cid lidera pesquisa Ibope para Senador


Cid Gomes lidera pesquisa para o senado no Ceará. (Foto: Reprodução).

Em aliança informal para a disputa do Senado, o ex-governador Cid Gomes (PDT) e o presidente do Congresso Nacional, Eunício Oliveira (MDB), lideram com folga a eleição para as duas vagas no Ceará. Os números são da pesquisa Ibope divulgada nesta madrugada pelo Diário do Nordeste.

Confira os números:
Cid Gomes - 55%
Eunício - 37%
Eduardo Girão - 9%
Pastor Pedro Ribeiro - 7%
Dra. Mayra - 6%
Anna Karina - 4%
Pastor Jamieson Simões - 4%
João Saraiva - 4%
Alexandre Barroso - 3%
Dr. Márcio Pinheiro - 3%
Geraldo Magela - 3%
Robert Burns - 2%
Branco/nulo (vaga 1) - 15%
Branco/nulo (vaga 2) - 22%
Não sabe/não respondeu - 27%

Foram ouvidos 1.204 eleitores no Estado do Ceará, entre os dias 10 e 16 de agosto.

A margem de erro máxima é de três pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança estimado é de 95%.

O levantamento foi contratado pelo Sistema Verdes Mares e está registrado na Justiça Eleitoral com o número CE-04197/2018. (Com informações O Povo).

Ex-governador Cid Gomes admite não disputar o Senado


O ex-governador Cid Gomes (PDT) já definiu dois projetos para 2018: “O Ciro ter uma boa votação, estar no segundo turno e ganhar, e Camilo ser reeleito”. Ele diz serem essas suas prioridades políticas, no que até admite não postular nada ano que vem, caso seja necessário abrir vaga na chapa pró-Camilo em favor de um acordo bom para o Estado.

Sobre isso, Cid deixa claro: “Sinceramente, minha vida está tão boa… Eu vou hesitar e vou pensar, várias vezes, antes de pensar em alguma candidatura”. Ele deixa claro que só não abre de exercer o que gosta: “Fazer militância na vida pública”.

Cid admite também que, se não pensar em postular o Senado, deixaria assim o caminho aberto para que Camilo feche um acordo até com Eunício Oliveira (PMDB). Sobre essa reaproximação Camilo-Eunício, o ex-governador avalia que tem sido “boa” para o Ceará, no momento, pois ajudou a destravar verbas para projetos importantes como o futuro Hospital Regional do Vale do Jaguaribe e outros financiamentos.

Mas, observa: “Se isso vai se transformar em aliança eleitoral, só o tempo vai dizer.” (Com informações da Coluna Vertical, do O POVO/ Blog do Eliomar).

Cid Gomes admite não disputar o Senado. (Foto: Fco Fontenele).

O impacto da semana que bagunçou o cenário eleitoral de 2014




Aproximidade do prazo para trocas de partido – 5 de outubro – já sinalizava que o fim de setembro seria de intensa movimentação no ambiente político. Porém, não se imaginava que o quebra-cabeça de 2014 se embaralharia de forma tão desordenada. Das reuniões de cúpula do PSB nacional saiu o ultimato: ou o governador Cid Gomes se comprometeria com a possível candidatura de Eduardo Campos (PSB) à presidência da República ou tratasse de sair do partido. Na última quinta-feira, em nome do apoio à reeleição de Dilma Rousseff (PT), Cid escolheu a segunda opção – com isso, criou um panorama de indefinições cujo desfecho poucos se arriscam a adivinhar.

A decisão sobre o destino dos Ferreira Gomes, ainda incógnito, afetará a organização dos partidos daqui para frente. Segundo o governador, há pelo menos cinco legendas em seu horizonte: PP, PDT, PCdoB, PSD e Pros, mas, nos bastidores, o PT ainda é colocado como alternativa.

Para cada possibilidade, uma série de interrogações: haveria um acordo entre e Cid e Dilma que garantiria o nome favorito do governador na cabeça de chapa para a sucessão estadual? E qual seria a postura da ex-prefeita de Fortaleza e adversária de Cid, Luizianne Lins (PT), nesse cenário? Sairia da sigla petista? E como o “governamentável” Eunício Oliveira (PMDB) seria acomodado?

“As reações de Luizianne e Eunício nos próximos dias, a chance de eles partirem para o enfrentamento, poderão ser um fator complicador desse cenário”, analisou uma fonte do PMDB que pediu para não ser identificada. Recolhida aos bastidores, a petista tem dito que só falará publicamente sobre o tema em outubro, após as definições de Cid.

Embaralhamento também no PSB do Ceará, que se antes poderia não ficar com o protagonismo na disputa majoritária, agora precisará, obrigatoriamente, de um nome que sustente o palanque de Eduardo Campos. A situação ali é ainda mais complicada: faltam apenas seis dias para que a sigla tente reverter o esvaziamento deixado pela saída dos Ferreira Gomes e de centenas de lideranças de seu grupo, da Capital e do Interior.

As teses variadas ouvidas pelos parlamentares e líderes partidários ouvidos pelo O POVO mostram que o momento é de muito mais dúvidas que certezas. Conforme disse o deputado federal Chico Lopes (PCdoB), “enquanto o governador não diz pra que partido vai, e que forças políticas ficarão em torno dele, tudo é pura especulação. Por enquanto, só uma cerveja e um bom papo para esperar ver o que acontece”, brincou. A decisão de Cid está marcada para a noite de terça-feira.


Via O Povo

Cid Gomes vai para o PT




Cid Gomes pode ir para o PT
Segundo informações no Diário do Nordeste, veiculado nesta quarta-feira, 25, o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), que já teve o seu desligamento do PSB confirmado, pode está com seu destino político-partidário definido. Ao contrário dos que muitos imaginavam o Partido Republicano da Ordem Social – PROS, que teve seu registro aceito pelo TSE não abrigará o governador cearense.

A situação de Cid dentro do PSB estava insustentável, principalmente com a confirmação do governador de Pernambuco, Eduardo Campo, presidente nacional da agremiação socialista, em concorrer a presidência em 2014. Coloque neste rol, a possibilidade da ex-prefeita de Fortaleza, Luiziane Lins ter sido convidada a filiar-se no PSB. Ela é um dos principais desafetos dos Ferreira Gomes. A petista ficou de avaliar o pedido. Isolado, o destino de Cid pode ser não mais o PROS, mas o Partido da então presidente Dilma Rousseff.

De acordo com o Diário do Nordeste, no blog do Roberto Moreira, a executiva nacional do PT se reuniu ontem, 25, em São Paulo para analisar uma solicitação de filiação partidária do governador do Ceará ao Partido dos Trabalhadores. A executiva entendeu que o pedido deve ser atendido e abriu uma ficha de filiação para Cid Gomes. Houve restrição à filiação do prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio e a deputados das bancadas federal e estadual. Os seguidores de Cid vão se filiar ao PROS e ao SOLIDARIEDADE. Partidos alternativos do Palácio do Planalto. Ciro Gomes, que tem voo próprio, também pode se filiar ao PT ou permanecer no partido e apoiar Eduardo Campos.

Governador do Ceará tem 40% de aprovação, diz pesquisa CNI – Ibope Especial



Cid Gomes (PSB), em seu segundo mandato,
obtém 40% de aprovação
A Confederação Nacional da Indústria – CNI divulgou nesta quinta-feira (25) pesquisa avaliativa feita em 11 estados responsáveis por cerca de 90% do Produto Interno Bruto – PIB industrial.

No levantamento especial do Ibope, encomendado pela CNI, os governadores do Ceará, Pernambuco e Paraná figuram no seleto grupo dos mais avaliados pela população, não necessariamente nessa ordem.

Cid Gomes (PSB) que está no seu segundo mandato obteve uma aprovação de 40%. Este percentual diz respeito aos quesitos de “ótimo” ou “bom” e fez com que o cearense ostentasse a posição de número  três (03), perdendo apenas para o governador do Paraná, o tucano Beto Richa, que figurou em segundo lugar  (41%) de aprovação e,  do pretenso candidato ao palácio do planalto em 2014 e companheiro de sigla, o pernambucano Eduardo Campos, o mais bem avaliado com 58%.

Neste cenário, o pior índice de aprovação foi obtido pelo governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral (PMDB). Aqui, apenas 12% dos cariocas consideram esse governo como “ótimo” ou “bom”.

Ainda de acordo com a pesquisa que não divulgou dados relativos a opinião populacional sobre os critérios de “ruim” ou “péssimo”, capacitação profissional, habitação e moradia, cultura e lazer estão entre as três melhores áreas de atuação dos governantes estaduais.

O levantamento foi feito em 434 municípios e ouviu 7.686 eleitores, entre os dia 9 e 12 de julho.

Texto da redação do INFORMAÇÃOES EM FOCO com base em dados da CNI



Cid Gomes pode deixar o PSB ou mesmo licenciar*



Cid Gomes (PSB) e Gilberto Kassab (PSD)
Depois do programa exibido em rede nacional do Partido Socialista Brasileiro, onde o governador de Pernambuco, Eduardo Campos se apresentou como possível candidato por esta agremiação a presidência da república, as relações com o companheiro de legenda e governador do Ceará, Cid Gomes, ficou cada vez mais tensa.

Não é de agora que os dois brigam pelo controle do PSB, mas parece que o pernambucano está levando vantagem.  Cid vem sofrendo com as declarações do governador de Pernambuco e, a queda de braço entre eles está próxima de um final, caso a candidatura de Eduardo ao palácio do planalto venha, de fato, a se configurar.  A solução pode ser a saída dele da agremiação socialista ou até mesmo licenciar.

O governador do Ceará, Cid Gomes, disse na última quinta-feira (25) ao presidente do PSD, Gilberto Kassab, que entre Eduardo Campos e a presidenta Dilma Rousseff, ele fica com a presidenta .Gilberto, em almoço no Palácio da Abolição, na capital cearense, abriu as portas do Partido Social Democrático, caso se decida mesmo deixar o grupo Socialista.

Além do PSD, o destino do governador cearense, pode ser também o próprio partido da presidenta Dilma Rousseff, haja vista que as relações com o deputado petista José Guimarães são boas, fato, inclusive, frisado pelos aliados dos irmãos Ferreira Gomes. O Partido Republicano Brasileiro – PRB também está entre os destinos de Cid.

*Texto da redação deste portal de comunicação

Lula: Reeleição de Dilma é prioridade, mas o PT pode abrir mão de candidaturas nos estados em favor do PMDB



Eunício Oliveira conta com articulação nacional para ter
apoio do PT, caso seja candidato no Ceará
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o PT deve ter a reeleição de Dilma Rousseff como prioridade em 2014 e, por isso, o partido pode abrir mão de candidaturas a governador para apoiar chapas do PMDB - principal aliado dos petistas no Governo Federal.

Em entrevista ao jornal Valor Econômico, Lula afirmou que o partido deverá fazer concessões a outras siglas para garantir uma aliança forte para Dilma. “Nós temos que ter sempre como prioridade o projeto nacional. Ou seja: a primeira coisa é a eleição da Dilma. Não podemos truncar nossa aliança com o PMDB”, disse Lula.

A estratégia pode ter reflexos no Ceará, onde o presidente estadual peemedebista, o senador Eunício Oliveira, é possível candidato ao Governo do Estado. A eventual candidatura ameaça a base do governador Cid Gomes (PSB), que tem PT e PMDB como principais aliados. Os acordos dependem dos rumos de Eduardo Campos (PSB), que estuda entrar na disputa presidencial. Se Campos abrir mão do projeto, o PT pode ter de apoiar candidatos do PSB em alguns estados. O Ceará pode ser um deles.

Lula deu sinais, todavia, de que o PT deve manter candidaturas em estados onde o PMDB também tem projetos eleitorais, como Rio de Janeiro e São Paulo. No Ceará, por outro lado, não há perspectiva de candidato próprio do PT.

No Rio, Lula afirmou que o senador Lindbergh Farias (PT) “pode ser candidato sem causar problema” à aliança nacional com o PMDB - que deve lançar o vice-governador Luiz Fernando Pezão. “Acho que o Rio vai ter três ou quatro candidaturas e ele (Lindbergh), certamente, vai ser uma candidatura forte”.

Em São Paulo, onde o PMDB trabalha com os nomes de Paulo Skaf e Gabriel Chalita, o ex-presidente disse que o PT só apoiará seu aliado se o partido “tiver um candidato palatável”. Skaf teve 4,6% dos votos quando disputou o governo estadual em 2010, pelo PSB, e Chalita responde a 11 inquéritos no Ministério Público por denúncias de corrupção. “Nunca tivemos tanta chance de ganhar a eleição em São Paulo como agora”, disse Lula.

Com informações do O Povo