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Movimentos preparam novo ato por vacina e contra Bolsonaro: ‘O Brasil se levantou’


Avenida Paulista em 29 de maio: local receberá novo protesto no próximo dia 19. (FOTO | Mídia Ninja).

Depois do chamado 29M, com atos que alcançaram números consideráveis de participação popular, em 29 de maio, contra o governo de Jair Bolsonaro, dezenas de movimentos sociais organizam nova manifestação presencial, marcada para o próximo dia 19, sábado. A ideia é repetir o formato, com atividades por todo o país – a de São Paulo voltará a ser diante do Masp, a partir das 16h –, mas ampliando o leque de apoios. Tanto de entidades, como as centrais sindicais, como entre forças partidárias.

Ato contra Bolsonaro em Juazeiro do Norte é encerrado após tensão com policiais

 

Ato contra Bolsonaro em Juazeiro do Norte é encerrado após tensão com policiais. (FOTO/ Divulgação/ Movimento de Mulheres do Cariri).

Cerca de cem pessoas, entre estudantes, integrantes de sindicatos trabalhistas e membros de partidos políticos realizaram manifestação, na manhã deste sábado, 29, contra o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), em Juazeiro do Norte, a 489.2 km de Fortaleza. O protesto também reivindicou vacinas para a imunização da população.

Centrais se unem para repudiar Bolsonaro, 'anti-trabalhador e antidemocrático'


(Foto: Agência DIAP).

Centrais sindicais brasileiras, cujos dirigentes apoiam diferentes candidatos à Presidência da República, se uniram contra Jair Bolsonaro (PSL). "Repudiamos (o candidato) por sua já conhecida postura contra a organização sindical, portanto, anti-trabalhadores,  por sua postura antidemocrática, intolerante com minorias, que faz apologia da violência, e pela sua conivência com práticas repugnantes, como a defesa de torturadores", afirmam, em nota divulgada neste sábado (22).

Para as centrais, uma possível eleição do presidenciável apontaria um país "marcado pela exploração do trabalhador, pela violência, pelo racismo, pela discriminação, pela repressão, pela dilapidação do patrimônio nacional, pelo desrespeito aos direitos humanos e pelo desrespeito aos direitos democráticos, garantidos na Constituição, e ameaça de retorno a ditadura militar".

Os sindicalistas acrescentam que defendem exatamente o oposto de tudo o que Bolsonaro representa. Por isso, pedem "não" ao candidato, em nome de "eleições democráticas e por dias melhores para o Brasil".