Uma
enquete lançada no grupo “Blogueiros de
Altaneira”, da rede social facebook, no dia 16 de julho do ano em curso,
objetivava saber como está a participação dos internautas/eleitores de
Altaneira e o nível de politização destes quanto a política partidária local. A
enquete visava ainda perceber como esse grupo social analisa o trabalho do seu
representante no poder legislativo durante esses dois anos e seis meses a
frente da Câmara Municipal. Ante o exposto, foi indagado “do atual grupo do Poder Legislativo de Altaneira, em que você não
votaria para Vereador(a) nas eleições de 2016”?
Naquela
oportunidade, foi frisado aqui mesmo neste blog que para evitar qualquer
angústia dos navegantes quanto aos parlamentares que compõem o atual quadro do
legislativo municipal, seria disponibilizado o nome dos nove componentes por
ordem alfabética, não necessariamente pela denominação parlamentar, que ficou
assim distribuído - Adeilton Silva (PP), Alice Gonçalves (PSB), Deza Soares,
Edezyo Jalled e Flávio Correia, todos do Solidariedade, Genival Ponciano (PTB),
Gilson Cruz (PSL), Lélia de Oliveira (PCdoB) e Zuleide de Oliveira (PSDB).
Foi
afirmado também que os interessados em participar da enquete podiam votar em
todos os nomes, se assim entendesse que nenhum dos nove edis lhe representaria
para o mandato 2017 – 2020.
Foram
106 (cento e seis) votos computados. Desse número a presidenta da casa, a
vereadora Lélia de Oliveira com mandato pelo Partido Comunista do Brasil(PCdoB) foi a que mais
recebeu rejeição, obtendo em termos percentuais 16,9%. O líder do bloco da
maioria e que faz oposição a atual administração municipal, Adeilton Silva veio
logo em seguida com 15% de rejeição. Zuleide Oliveira foi rejeitada e não
receberia votos de 14,1% do internautas eleitores. Os outros dois membros da
mesa diretora da Câmara e que também pertencem ao grupo oposicionista, Genival
Ponciano e Alice Gonçalves não receberiam votos de 13,2% e 11,3%,
respectivamente.
Já
os quatro vereadores que formam a base de sustentação da gestão municipal no
parlamento foi bem mais poupado. Todos só atingiram 26,2% de rejeição. Esses
números fragmentados ficaram assim distribuídos: Gilson Cruz teve 8,4% de
rejeição, seguido de perto por Flávio Correia com 6,6% de rejeição. Os
parlamentares Edezyo Jalled e Deza Soares obtiveram a mesma porcentagem, não
sendo o escolhido para representar 5,6% do internautas/eleitores. O grupo
oposicionista juntos agregaram 70,5% de índice de rejeição.
Vale
registra que os outros 3,3% que faltou para completar os 100% foram creditados
no servidor público e comunicador João Alves.
Deve-se
registrar ainda que esta enquete não se confunde com a pesquisa eleitoral na
forma que se percebe no Art. 33, da Lei 9.504/97. Esta se configura
simplesmente como um mero levantamento de opiniões, sem método científico e
controle de amostra para sua realização, nesse tipo levantamento não existe
rigor técnico e estatístico, dependendo, apenas, da participação espontânea
do(a) interessado(a).
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