Marina
ganhou mas não levou a disputa para que o PSB de São Paulo lançasse candidato
e não integrasse a chapa de Geraldo Alckmin.
Mas
o candidato próprio que o partido apresentará, o deputado Márcio França, é unha
e carne com Alckmin, de quem foi secretário de Turismo.
Marina
bem que tentou fazer com que Luiza Erundina aceitasse o posto e, na falta dela,
preferia o “tucano verde” Walter Feldman ou seu ex-coordenador de campanha, em
2010, João Paulo Capobianco.
Mas
França, que seria candidato a vice de Alckmin, bateu pé e Eduardo Campos cedeu
e já teria comunicado isso a Marina.
É
obvio que essa candidatura, mesmo sendo meramente formal, joga o PSB na
campanha de Alckmin e, por consequência, limita o espaço de Aécio no palanque
do governador paulista.
Que,
com toda a sinceridade, parece não estar muito disposto a carregar pedras por
um candidato que está comemorando o fato de haver pesquisas que lhe dariam 19%
no Estado.
Aécio
sabe que depende de São Paulo para ter alguma chance.
Como
a farinha é pouca nesta safra eleitoral tucana em São Paulo, Alckmin está
preocupado com o seu pirão, e não com o tutu à mineira.
Aliás,
sem São Paulo, o que pode faltar mesmo é tutu para o mineiro…
Da
feijoada, sobrou mesmo foi o laranja de Alckmin.
A
informação é do Tijolaço
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ao comentar, você exerce seu papel de cidadão e contribui de forma efetiva na sua autodefinição enquanto ser pensante. Agradecemos a sua participação. Forte Abraço!!!