Suspensas as inscrições ao Processo Seletivo para Professor Temporário das Unidades Descentralizadas da URCA



A Fundação Universidade Regional do Cariri (URCA), torna público que, por decisão do Tribunal de Contas do Estado do Ceará (TCE) estão suspensas as inscrições ao Processo Seletivo de Professor Temporário das Unidades Descentralizadas da URCA em Missão Velha, Campos Sales e Iguatu, levado a cabo pelo Edital nº 001/2012 – GR.

Esclarece, ainda, que as razões da decisão do TCE estão sendo avaliadas pela URCA e serão tomadas as medidas cabíveis, a fim de garantir o prosseguimento do Processo Seletivo, com a convicção de que as questões suscitadas pelo TCE serão prontamente solucionadas. A Universidade informa que não haverá prejuízos aos candidatos já inscritos.

A Administração Superior da URCA reafirma o seu compromisso com o fortalecimento da Universidade Pública, Gratuita e de Qualidade, destacando o importante papel das Unidades Descentralizadas, cuja relevância Social é incontestável.


Com informações da URCA

Caso Raro: Jovem é alérgica a água e teme morrer se chorar



Uma jovem da Pensilvânia, Estados Unidos, não pode chorar porque tem medo da reação alérgica causada por suas lágrimas. "Eu poderia morrer se chorasse", disse Katie Dell ao "Daily Mail".


Katie sofre de urticária aquagênica, uma rara alergia a água, que causa erupções dolorosas na pele ao ficar em contato com água, suor ou lágrimas; o banho, por exemplo, não pode ser demorado.

"Às vezes me sinto como uma prisioneira em minha própria casa. Tem dias em que eu quero rastejar para a cama e chorar, mas, é claro, eu não posso", declarou.

Esse tipo de alergia é tão raro que atinge cerca de 35 pessoas no mundo e, se a exposição à água for longa, é possível que a pessoa entre em choque anafilático. Não há nenhuma cura conhecida; os sintomas podem ser diminuídos com banhos rápidos, uso de vaselina na pele e uso contínuo de anti-histamínicos.

Fonte: BOL

Secretário de Agricultura e Meio Ambiente Presta Esclarecimentos no Plenário da Câmara de Altaneira

SECRETÁRIO DE AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE
DISCURSANDO EM PLENÁRIO( A. CEZA CRISTOVÃO)


O Poder Legislativo de Altaneira se reuniu na tarde ontem, 13 de março e, o principal assunto foi, mais uma vez, a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, cujo titular da Pasta, Antonio Ceza Cristovão esteve presente, utilizando o Plenário para prestar esclarecimentos aos parlamentares, assim como também à comunidade local.

O Secretário, de início, argumentou sobre os problemas dos agricultores no que se refere à aração de terras, mencionando as chuvas inconstantes e até mesmo a falta delas como um dos pontos que dificultaram na obtenção dos objetivos da Secretaria e dos Agricultores. No ensejo, ele apresentou números que comprovam a quantidade de terras aradadas, 900 (novecentas). 

A relação Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente e Ematerce também foi colocada em debate. Os Vereadores questionaram sobre a não distribuição das sementes. Para o Secretário, essa ação não é competência da sua pasta, toda via, disse ele: “encaminhamos ofício para a Ematerce com a finalidade de obtermos essa resposta”.

No que se refere à falta de infraestrura ele afirmou que o Vereador Professor Adeilton foi feliz em lançar as críticas. Ainda assim ressaltou que é compromisso do Gestor em sanar esse empecilho.

Por último, foi frisado a efetivação do Projeto de Urbanização e Revitalização da Lagoa Santa Tereza. Nesse sentido, disse o Secretário: “temos que unir forças para a complementação desse projeto. Não é só compromisso do Vereador Deza, mentor do mesmo, tampouco da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, mas de toda a comunidade. Mas é preciso entender que isso só será feito se cumprirmos todas as etapas necessárias”.

Ao encerrar, ele lembrou a importância da Agricultura familiar para o desenvolvimento financeiro dos agricultores e do PAA - Programa de Aquisição de Alimentos, ações que a pasta está se empenhando para tal finalidade.

URCA: Cursos de Especialização em Direito das Famílias e Direito Previdenciário e Trabalhista estão com inscrições abertas



A Universidade Regional do Cariri – URCA está com inscrições abertas para os cursos de especialização na área do Direito.  

São dois cursos de pós-graduação, a saber: Direito Previdenciário e Trabalhista, assim como também Direito das Famílias.

Os interessados podem obter maiores detalhes clicando abaixo:



Com Informações da URCA

Historiadores pra quê?



À luz do debate que sacode o campo de história nos Estados Unidos sobre a função social dos historiadores, Keila Grinberg contrapõe, em sua coluna de março no site da Revista Ciência Hoje, as expectativas do graduando em história no Brasil e a realidade que ele encontra depois de formado. A reflexão sugere um novo direcionamento profissional nos curso de pós-graduação na área.

Pergunte a qualquer estudante de pós-graduação em história no Brasil o que ele quer ser quando defender, e a resposta vai ser quase sempre a mesma: professor universitário. Nos Estados Unidos também é assim. Mas a realidade dos doutores recém-formados tem sido bem diferente da expectativa. Com a crise econômica, a maioria, quando acha emprego, acaba trabalhando em museus, escolas e outros lugares tidos como de menor prestígio.

A redução de vagas no mercado de trabalho universitário para a área de humanidades – o que, aliás, acontece nos Estados Unidos desde a década de 1970 – é a provável razão por trás da grande discussão sobre os programas de pós-graduação em história e a função social dos historiadores que está sacudindo o campo desde outubro do ano passado naquele país. Ainda que a motivação seja mesmo esta, ela está vindo para o bem.

Em outubro de 2011, Anthony Grafton, presidente da Associação Americana de História, e Jim Grossman, diretor-executivo da entidade, escreveram o artigo “No more plan B” (Não mais plano B, em tradução livre), defendendo que as chamadas carreiras alternativas, principalmente no campo do ensino e da história pública, não deveriam ser mais o plano B dos recém-doutores na área de história, mas sim o caminho principal. E isto não apenas porque falta vaga no mercado, mas porque os historiadores devem rever a sua relação com a sociedade, deixando de ver a si mesmos apenas como profissionais que pesquisam e ensinam dentro da universidade.

O artigo caiu como uma bomba no meio acadêmico. Houve quem criticasse, dizendo que Grafton só defendia essas ideias por ser, ele próprio, professor de Princeton, uma das universidades de pesquisa mais prestigiadas dos Estados Unidos. Mas prefiro entrar na fila dos que aplaudiram, como Claire Potter e Thomas Bender, ambos professores da Universidade de Nova Iorque.

De maneiras diferentes, os dois defendem uma mudança radical no ensino universitário de história: Bender, para recuperar o comprometimento dos intelectuais com a vida pública que marcou a formação universitária na área de humanidades no século 19; e Potter, para defender que o trabalho do historiador no século 21 deve ser feito em conjunto e acessível ao grande público, um modelo radicalmente diferente daquele do pesquisador solitário, em vigor no século passado, que escreve somente para seus pares.

Segundo Potter, os historiadores, para dar conta das novas tecnologias, das variadas formas de divulgação dos resultados de suas pesquisas, e para estar em dia com a produção acadêmica internacional, deve trabalhar em conjunto com outros historiadores. E isto vale também para o ensino e para um diálogo mais igualitário e engajado com o público (que, nas universidades do Brasil, poderíamos chamar de extensão).

Nisto não há muita novidade, a não ser a constatação, comum a ambos, de que o ensino universitário de história está muito longe de prover as competências necessárias para que os recém-formados possam se adequar aos novos tempos do mundo real. As disciplinas existentes na maioria dos cursos de pós-graduação em história são orientadas tão somente para a especialização excessiva e para a pesquisa individual.


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CNTE: Divulga tabela de salários do magistério nos Estados



De acordo com informações repassadas pelos sindicatos filiados à CNTE, 17 estados não pagam o piso anunciado pelo MEC (R$ 1.451,00) e 18 não cumprem a jornada extraclasse definida na Lei 11.738. Por isso, nos próximos dias 14, 15 e 16, os/as trabalhadores/as da educação básica pública promoverão Greve Nacional para denunciar os gestores que não cumprem a Lei do Piso, sobretudo de forma vinculada à carreira profissional e com a destinação de no mínimo um terço da jornada de trabalho do/a professor/a para atividades extraclasse.

Em relação à tabela abaixo, importante destacar:

1. O piso nacional do magistério corresponde à formação de nível médio do/a professor/a, e sua referência encontra-se localizada na coluna "Vencimento" da tabela.

2. Os valores estabelecidos para a formação de nível superior são determinados pelos respectivos planos de carreira (leis estaduais).

3. A equivalência do piso à Lei 11.738, nesta tabela, considera o valor anunciado pelo MEC para 2012 (R$ 1.451,00). Para a CNTE, este ano, o piso é de R$ 1.937,26, pois a Confederação considera (i) a atualização monetária em 2009 (primeiro ano de vigência efetiva da norma federal), (ii) a aplicação prospectiva do percentual de reajuste do Fundeb ao Piso (relação ano a ano); e (iii) a incidência de 60% para pagamento dos salários dos educadores, decorrente das complementações da União feitas através das MPs nº 484/2010 e 485/2010.

4. Nos estados do Espírito Santo e Minas Gerais, as remunerações correspondem ao subsídio implantado na forma de uma segunda carreira para os profissionais da educação. Os valores integram vantagens pessoais dos servidores, e os sindicatos da educação cobram a aplicação correta do piso na carreira do magistério.

5. Na maioria dos estados (e também dos municípios), a aplicação do piso tem registrado prejuízos às carreiras do magistério, ofendendo, assim, o dispositivo constitucional (art. 206, V) que preconiza a valorização dos profissionais da educação por meio de planos de carreira que atraiam e mantenham os trabalhadores nas escolas públicas, contribuindo para a melhoria da qualidade da educação.



Com Informações do APEOC

Altaneira: Secretário de Agricultura e Meio Ambiente Utilizará Espaço no Plenário da Câmara

Secretário Ceza Cristovão 

Depois da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente ter sido alvo de duras críticas pelos vereadores da oposição na última sessão, realizada no dia 06 (seis), o representante da pasta, Ceza Cristovão irá utilizar o espaço da Câmara para tecer algumas considerações.

O Anúncio foi feito na última sexta – feira (09) em conversa informal com a Assessoria da Casa. Na manhã desta Segunda (12) o fato foi confirmado através de ofício encaminhado a Secretaria do Legislativo Municipal.

No ensejo, o Secretário irá, dentre outros fatos, discorrer sobre as ações desenvolvidas pela Pasta.

É necessário afirmar que a principal ponto discutido na última sessão foi a falta de infraestrutura da Secretaria.