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Pesquisa Ibope: Haddad vai a 23% e vence em segundo turno


Haddad vai a 23% e vence no segundo turno. Foto: reprodução/ RBA.

Nova pesquisa do Ibope, divulgada na noite desta quarta-feira (3), mostrou estabilidade na disputa presidencial, mas agora com ligeira vantagem para o candidato Fernando Haddad (PT) no segundo turno. Segundo o instituto, na sondagem para o primeiro turno, Jair Bolsonaro (PSL) oscilou de 31% para 32%, enquanto Haddad foi de 21% para 23%. A pesquisa foi contratada pela TV Globo e pelo jornal O Estado de S.Paulo.

Na sequência aparecem Ciro Gomes (PDT), com 10% (tinha 11% no levantamento anterior), Geraldo Alckmin (PSDB), com 7% (estava com 8%), e Marina Silva (Rede), que manteve 4%. Os candidatos Henrique Meirelles (MDB) e João Amoêdo (Novo) têm 2% cada.

Com 1%, figuram Alvaro Dias (Pode) e Cabo Daciolo (Patriota). Eymal (DC), Guilherme Boulos (Psol), João Goulart Filho (PPL) e Vera Lúcia (PSTU) não pontuaram, segundo o Ibope. Votos em branco e nulos totalizam 11%, enquanto 6% não souberam responder ou não responderam.

Considerados os votos válidos, Bolsonaro tem 38% e Haddad, 28%. Depois vêm Ciro (12%), Alckmin (8%), Marina (4%) e Amoêdo (3%).

Nas simulações de segundo turno, Haddad leva vantagem sobre Bolsonaro: 43% a 41%. Há dois dias, estavam empatados em 42%. Ciro também vence o ex-militar, por 46% a 39% e Alckmin fica ligeiramente à frente (41% a 40%). Bolsonaro vence Marina (43% a 39%). Em quase todos os cenários (exceção para Ciro x Bolsonaro) a situação é de empate técnico, já que a margem de erro é de 2 pontos percentuais.

O presidencial do PSL segue sendo o candidato mais rejeitado, com 42%. Em seguida estão Haddad (37%), Marina (23%), Alckmin (17%), Ciro (16%) e Meirelles (10%).

O Ibope informa ter entrevistado 3.010 eleitores na segunda-feira e ontem (2). O nível de confiança é de 95%.  (Com informações da RBA).



Em nova pesquisa, Haddad sobe 3 pontos e chega aos 22% de intenção de votos



O Ibope divulgou nesta segunda-feira (24) o resultado da mais recente pesquisa de intenção de voto na eleição presidencial. A pesquisa ouviu 2.506 eleitores entre sábado (22) e domingo (23).

O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Os resultados foram os seguintes:

Jair Bolsonaro (PSL): 28%
Fernando Haddad (PT): 22%
Ciro Gomes (PDT): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
Marina Silva (Rede): 5%
João Amoêdo (Novo): 3%
Alvaro Dias (Podemos): 2%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
Cabo Daciolo (Patriota): 0%
Vera Lúcia (PSTU): 0%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 12%
Não sabe/não respondeu: 6% (Com informações do G1).



Ibope divulga pesquisa para governador do Ceará. Camilo Santana aparece com 64%


Candidatos a governador do Ceará. 

O Ibope divulgou nesta quinta-feira, 16, a primeira pesquisa sobre a eleição no Ceará. Camilo Santana (PT) tem 64% das intenções de voto.

Confira os números do Ibope:

Camilo Santana (PT) - 64%

General Theophilo (PSDB) - 4%

Ailton Lopes (Psol) - 2%

Hélio Góis (PSL) - 2%

Gonzaga (PSTU) - 2%

Mikaelton Carantino (PCO) - não pontuou

Brancos e nulos somam 17%. Não sabem ou não responderam 9% dos entrevistados.

Foram ouvidos 1.204 eleitores no Estado do Ceará, entre os dias 10 e 16 de agosto.

A margem de erro máxima é de três pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança estimado é de 95%.

O levantamento foi contratado pelo Sistema Verdes Mares e está registrado na Justiça Eleitoral com o número CE-04197/2018. (Com informações do O Povo).




Ibope aponta vantagem de 08 pontos de Dilma em relação a Aécio


O Ibope divulgou na tarde desta quinta-feira (23) uma nova pesquisa para o segundo turno da eleição presidencial. O Instituto aponta vitória de Dilma Rousseff (PT) com 54% dos votos válidos. Aécio Neves (PSDB) tem 46%. Em relação ao levantamento anterior, Dilma cresceu cinco pontos e Aécio caiu os mesmos cinco. Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

Em votos totais, quando são incluídos brancos, nulos e indecisos, o resultado é: Dilma 49% e Aécio 41%. Brancos e nulos somam 7% e 3% estão indecisos. Nos votos totais, Dilma cresceu seis pontos e Aécio caiu cinco.


Veja o gráfico abaixo e, em seguida, índices de rejeição e espontânea:

REJEIÇÃO

O Ibope também perguntou em quem o eleitor “não votaria de jeito nenhum”. De acordo com a pesquisa, Aécio Neves é o candidato mais rejeitado, com 42% de rejeição. Dilma Rousseff é rejeitada por 36%.

ESPONTÂNEA

Na modalidade espontânea, aquela em que os nomes dos candidatos não são apresentados para o entrevistado, Dilma lidera com 47%, enquanto Aécio tem 39%. Brancos e nulos somam 7% e indecisos são 6%.

OTIMISMO

Para 51% do eleitorado, Dilma sairá vitoriosa; 38% acreditam que Aécio ganhará; 10% não sabem ou não responderam.

O Ibope ouviu 3.010 eleitores em 203 municípios entre os dias 20 e 22 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.


Via Pragmatismo Político

Ibope mostra crise de telejornais


Os telejornais estão em crise. É o que diz o Ibope, que nunca antes, como agora, havia apresentado índices de queda generalizada em praticamente dos os principais veículos das maiores emissoras de televisão do País. Perderam pontos o Jornal Nacional, da Rede Globo, o Jornal do SBT e o Jornal da Band. Apenas o Jornal da Record se livrou da queda.


O caso que mais chama atenção, pelo tamanho do tombo, é o noticioso chefiado e apresentado por William Bonner. Confirmando a perda continuada de audiência verificada nos últimos cinco anos, o JN experimentou que, este ano, queda de 12% no Ibope, descendo aos 25,4 pontos. De janeiro a abril, o principal informativo da emissora dos três irmãos Marinho registrou média de 29 pontos. Trata-se de um declínio espetacular, uma vez que, no final da década de 1990, o JN ainda podia exibir, orgulhoso, quase 50 pontos na audiência brasileira no horário das 20h00. Esse passado glorioso, definitivamente, ficou para trás.

O Jornal do SBT, que tinha até pouco tem atrás em sua bancada a polêmica Rachel Sheherazade, não seu deu bem no Ibope com as incitações à violência promovidas pela âncora. Antes com média de 4,7 pontos de audiência, o jornal tem, agora, segundo o Ibope, 4 pontos, o que representa uma queda de 4% desde janeiro.

Na Grande São Paulo, o desastre na audiência do JN foi ainda mais forte. Nessa região central o Ibope do veículo global caiu nada menos que 9% no primeiro quadrimestre do ano, em comparação com o mesmo período de 2013. A média de janeiro a abril decresceu de 26 pontos para 23, 7.

O tombo foi maior no Jornal da Band. Na comparação dos primeiros quatro meses de 2014 com o mesmo período do ano anterior, o veículo ancorado pelo jornalista Ricardo Boechat experimentou redução de 14% em seu público, chegado agora a 2,9 pontos de média, contra 3,4 pontos no primeiro quadrimestre de 2013.

A exceção que confirma a regra de perda de audiência dos jornais das emissoras de tevê é o Jornal da Record, que no mesmo período analisado passou de 5,5 pontos para 6,3 pontos. O Cidade Alerta, comandando pelo jornalista Marcelo Resende, com notícias exclusivamente do campo policial, subiu de 5,9 pontos para 7,1 pontos.

Os especialistas apontam a internet, com sua velocidade na veiculação de informações de todos os tipos, como principal responsável pelo declínio dos gravariandes telejornais. Todos os dias, afinal, quase tudo que eles noticiam já foi publicado, antes, pelos noticiosos online, como Brasil 247.

Outra parcela de responsabilidade, não pequena, está nos próprios veículos. Todos muito semelhantes ao Jornal Nacional, cuja fórmula editorial data do início dos anos 1970, é fácil ver que os telejornais não se renovaram. Mudaram-se âncoras, mas a ordem sem nexo de apresentação de notícias, ausência de análise e falta de profundidade continuam sendo marcas comuns a todos eles. A seguir nesse ritmo, os antes imprescindíveis jornais de televisão perderam cada vez maior seu prestígio – e Ibope.


Via Brasil 247