Mostrando postagens com marcador Randolfe Rodrigues. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Randolfe Rodrigues. Mostrar todas as postagens

"É evidente a omissão do governo no atraso da vacinação", diz Randolfe na CPI da Covid

 

Senador Randolfe  Rodrigues. (FOTO/ Jefferson Rudy/ Agência Senado).

O senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP), o vice-presidente da CPI da Covid, afirmou ser "evidente" a responsabilidade do governo federal no atraso da vacinação no Brasil. No Twitter, o parlamentar disse que o país ignorou 10 tentativas de contato com a Pfizer e que o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, mentiu sob juramento em seu depoimento na comissão.

Apenas três senadores compareceram a todas as sessões em 2017; veja quem mais faltou


Apenas os senadores José Pimentel (PT-CE), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Reguffe (s/partido-DF) compareceram às 65 sessões deliberativas ordinárias realizadas no Senado em 2017. É o segundo ano consecutivo em que Reguffe comparece a todas as sessões deliberativas ordinárias. Atualizado periodicamente, o levantamento de assiduidade parlamentar realizado pelo Congresso em Foco há quase 15 anos analisou todas as sessões deliberativas ordinárias entre fevereiro e novembro deste ano. Até o fechamento deste texto, o Senado ainda não havia disponibilizado as justificativas de faltas relativas ao mês de dezembro.

O ano legislativo no Congresso foi marcado por denúncias contra o presidente Michel Temer e pela pressão da base de sustentação do governo por cargos e liberação de emendas, que ditou um ritmo mais arrastado no segundo semestre.

Apesar de não ter enfrentado a análise das denúncias contra Temer, pois essa é uma atribuição exclusiva da Câmara, o Senado presidido por Eunício Oliveira (PMDB-CE) perdeu protagonismo, passou os últimos meses de 2017 no mesmo compasso da Câmara e teve de lidar com seu próprio imbróglio jurídico, envolvendo dois afastamentos de Aécio Neves (PSDB-MG), alvo da Operação Lava Jato e um dos campeões de inquéritos no Supremo Tribunal Federal.

O índice de presença entre os senadores foi alto em 2017. Quase metade deles (49 entre os 87 titulares e suplentes que exerceram mandato em algum momento do ano) compareceu a pelo menos 90% de todas as sessões. Entre eles está Fernando Collor (PTC-AL), que no ano passado foi o senador mais faltoso. Em 2017, as seis ausências do senador foram justificadas em atividades parlamentares (4) e missões sem ônus para o Senado (2). Seis senadores tiveram apenas uma ausência.

“Dança das cadeiras”

Além de Pimentel, Randolfe e Reguffe, cinco senadores também conseguiram marcar 100% de presença no período, mas exerceram o mandato por, no máximo, cinco sessões este ano. É o caso da “dança das cadeiras” entre os tucanos de São Paulo, Aloysio Nunes, José Serra e José Aníbal.

Aloysio tem cinco presenças por ter se licenciado do mandato ao ser escolhido por Temer para assumir assumir o ministério das Relações Exteriores no lugar de José Serra, alvejado pela denúncia de que recebeu R$ 23 milhões em caixa dois. Serra, por sua vez, voltou ao cargo e fez Aníbal, também com cinco presenças, voltar à suplência da cadeira. Serra compareceu a 55 das 60 sessões em que houve convocação de votação com registro de presença, anotando cinco ausência justificadas.

Elder Batalha (PSB-SE) e Sérgio de Castro (PDT-ES) assumiram as vagas de Antônio Carlos Valadares (PSB) e Ricardo Ferraço (PSDB), respectivamente. Ambos tiraram licenças superiores a 120 dias, que implicam a posse do suplente. Já Walter Pinheiro (s/partido-BA) reassumiu sua cadeira após pedir exoneração da Secretaria de Educação da Bahia para participar das elaborações e votações das emendas parlamentares ao Orçamento para o ano que vem. (Com informações do Congresso em Foco).

Pelo segundo ano consecutivo, Reguffe (cent.) não falta a nenhuma sessão deliberativa no senado. Pimentel (esq.) e Randolfe (dir.) também tiveram 100% de presença. (Foto: Waldemir Barreto e Jefferson Rudy/ Agência Senado).

Impeachment ainda não está definido diz Senador Randolfe Rodrigues


O líder da Rede Sustentabilidade, senador Randolfe Rodrigues (AP), disse hoje (12), após a aprovação da admissibilidade do impeachment da presidenta Dilma Rousseff pelo plenário do Senado, que o processo não está definido. Defensor de novas eleições, Randolfe afirmou que o governo do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB) não tem legitimidade.

Publicado originalmente na Agência Brasil

Acho que tem chance de reversão. A presidenta teve 22 votos, desses poucos mudarão. Por outro lado, têm outras posições políticas que deverão mudar [de voto]. Ainda tem a fase do exame de pronúncia, as alegações finais e o julgamento definitivo. Esse processo não se encerrou, dramática e traumaticamente, ele ainda não se encerrou”, argumentou.

Novas eleições

O senador amapaense afirmou que o afastamento de Dilma por até 180 dias não é solução para a crise vivida pelo Brasil. “Não vejo o resultado de hoje como solução para a gravíssima crise política que enfrentamos. Saio no dia de hoje convencido de que a melhor alternativa para o país são novas eleições. Vou defender que essa campanha ocupe as ruas do país.”

Para Randolfe o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já tem fundamentos suficientes para cassar a chapa Dilma/Temer por abuso de poder econômico. Caso isso ocorra ainda este ano, seriam convocadas novas eleições. “Há, pelo menos, três colaborações premiadas, de Delcício do Amaral, da Andrade Gutierrez e da Odebrecht, que apontam que o uso de recursos do esquema Petrobras abasteceu o caixa dessa chapa. Não há outra alternativa que não a cassação da chapa.”

O senador Randolfe Rodrigues (Redes/AP) é defensor da tese de novas eleições.



Alô Rede Globo, por onde anda você minha filha?




 
A iniciativa do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) na última quarta-feira incomodou centenas de milhares de pessoas. O parlamentar foi o responsável pela coleta de assinaturas para a implantação da CPI do HSC-Swissleaks no Senado Federal [veja o requerimento aqui].


Em menos de 24 horas Randolfe conseguiu 31 assinaturas, mais do que o mínimo necessário para a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito. A lista dos que assinaram tem senadores da base do governo e também da oposição [veja a lista aqui].

Senador Randolfe concede entrevista sobre a CPI do HSBC.
O Brasil é o quarto país em todo o mundo com mais envolvidos no esquema de sonegação bilionário; são 8.667 nomes. Destes, apenas algumas dezenas foram divulgados por Fernando Rodrigues, blogueiro do UOL, único a ter acesso à lista dos brasileiros sonegadores.


Randolfe concedeu entrevista coletiva para a imprensa nesta quinta-feira (26) para prestar esclarecimentos sobre a abertura da CPI, mas causou estranheza a ausência do microfone da TV Globo na sabatina. A tímida cobertura da Globo sobre o escândalo suscita suspeitas de que a emissora esteja na lista (até agora secreta) do HSBC. O banco, por muitos anos, foi patrocinador oficial do Jornal Nacional.


O senador do PSOL lamentou que “o escândalo do Suiçalão” venha sendo sistematicamente ignorado pelos grandes veículos de comunicação no Brasil. Segundo Randolfe, essa seletividade denuncia o envolvimento de personagens poderosos, que podem sempre se servir da benevolência de setores da imprensa.

Entenda o caso HSBC


O caso envolvendo o HSBC veio à tona após reportagens na imprensa europeia mostrando que o banco mantinha milhares de contas secretas na Suíça para livrar os clientes de pagamento de impostos. O escândalo, conhecido como Swissleaks, tem como fonte original um especialista em informática do HSBC, o franco-italiano Hervé Falciani. Segundo ele, entre os correntistas, estão 8.667 brasileiros, responsáveis por 6.606 contas que movimentam, entre 2006 e 2007, cerca de R$ 20 bilhões.

Em nota, PSOl fala da desistência de Randolfe e da candidatura de Luciana Genro a presidência



A Direção Nacional do PSOL foi informada pelo senador Randolfe Rodrigues, pré-candidato à Presidência da República escolhido no seu IV Congresso Nacional, realizado em dezembro de 2013, de que ele não está mais disponível para o cumprimento desta tarefa partidária.

Randolfe desiste de sua candidatura e o nome de Luciana
Genro surge como alternativa no PSOL.
Sua desistência estaria vinculada à necessidade de construir uma alternativa política contra o retorno das forças conservadoras no estado do Amapá, unidade da federação pela qual elegeu-se senador.

Sua opção representa um prejuízo na construção de uma alternativa de esquerda nestas eleições. Nossa tarefa é apresentar um programa de mudanças sociais reivindicada pelo povo brasileiro que ocupou as ruas em junho passado, cujas demandas não encontram guarida nas candidaturas dos partidos da ordem.

Portanto, ciosos da responsabilidade do PSOL, e consultando as principais lideranças partidárias, registramos nossa certeza de que a Convenção Nacional do PSOL, que se realizará nos próximos dias 21 e 22 de junho, em Brasília, aprovará o nome da companheira Luciana Genro, ex-deputada federal, como nossa candidata à Presidência da República. Agindo assim, o PSOL manterá a campanha no mesmo rumo que vínhamos trilhando e permitirá ao povo brasileiro o direito de escolher uma real alternativa de esquerda e socialista nestas eleições.


Nota de Luiz Araújo, presidente Nacional do PSOL, publicado originalmente no sitio da agremiação