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Ministério da Economia corta 92% dos recursos destinados à Ciência

Congresso aprova corte de 92% de recursos da Ciência a pedido do Ministério da Economia.(foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

O Congresso Nacional aprovou nesta quinta, 7, um projeto que abre crédito suplementar de R$ 690 milhões a serem investidos no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Contudo, a pedido do Ministério da Saúde, 92% da quantia será investida em outros ministérios, sobrando apenas R$ 55,2 milhões que serão destinados, de fato, à Ciência (cerca de 8%).

Dentre a lista de outros ministérios que serão beneficiados com os 92%, está o Ministério do Desenvolvimento Regional, que receberá R$ 150 milhões para ações de proteção e Defesa Civil na gestão de riscos e desastres; R$ 100 milhões para a integralização de cotas de moradia do Fundo de Arrendamento Residencial e R$ 2,2 milhões para obras de infraestrutura hídrica. O Ministério da Educação vai receber R$ 107 milhões, para a concessão de bolsas de estudo no ensino superior e o Ministério da Saúde vai ficar com R$ 50 milhões, para o saneamento básico.

Em nota enviada por oito entidades científicas ao Senado, eles afirmam que “dá-se com uma mão, para retirar com a outra”, e pedem que a retirada dos recursos seja revista

Sem o dinheiro, poderá haver a perda de bolsas e a suspensão do Edital Universal do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). Atualmente, o orçamento do Conselho chegou a um dos menores valores desde 2001.

A medida segue agora para sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
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Com informações do O Povo.

Guedes faz ‘chantagem’ para Congresso pagar renda emergencial. STF e TCU reagem


Paulo Guedes. (FOTO/ Isac Nóbrega).

Contrariando as expectativas – e as necessidades –, o auxílio emergencial de R$ 600, já aprovado pela Câmara e pelo Senado e aguardando sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) permanece travado na área técnica do governo federal. Nesta terça-feira (31), em vez de anunciar a liberação imediata do recurso, o ministro da Economia, Paulo Guedes, preferiu promover um embate com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), condicionando a renda mínima aos trabalhadores informais à aprovação de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) pelo Legislativo do que está sendo chamado de “orçamento de guerra”.

Pobre não poupa, diz Paulo Guedes onde trabalhador não ganha nem um salário mínimo


Guedes reclama que o trabalhador pobre gasta tudo o que ganha, enquanto
rico poupa. (FOTO/Valter Campanato/Agência Brasil).

 Um menino, desde cedo, sabe que ele é um ser de responsabilidade quando tem de poupar. Os ricos capitalizam seus recursos. Os pobres consomem tudo”, disse o ministro da Economia, Paulo Guedes, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo publicada na edição de domingo (3). Guedes é ministro em um país onde 16 milhões de famílias ganham em média R$ 1.232,17 (R$ 411 por pessoa) e 13 milhões, R$ 2.332,98 (R$ 778), segundo dados do IBGE. Para metade da população brasileira, é preciso sobreviver com o equivalente a menos da metade de um salário mínimo.

Doutor em Economia afirma que “o país não quebra se a reforma da Previdência não passar, isso é terrorismo”



Onofre Portella. 
(FOTO/Reprodução/DCM).
O discurso unificado e uniforme de que a reforma da Previdência seja fundamental e urgente para o país preocupa Onofre Portella. O economista é mestre em História Econômica, doutorando em Economia e professor de Economia Internacional e Macroeconomia na Faculdade Rio Branco.

Portella acredita ser necessária uma reforma, mas não essa que aí está. Segundo o professor, a proposta capitaneada por Paulo Guedes tem um cunho de concentração de renda, alinhado com o direcionamento da política econômica do atual ministro que é radicalmente neo-liberal e objetiva colocar o capital financeiro no poder.

Guedes pede redução de perguntas do IBGE: “Se perguntar demais vai descobrir coisas que não quer saber”


Paulo Guedes pede redução das perguntas do IBGE. (Foto: Agência Brasil).

O ministro da Economia, Paulo Guedes, quer que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), reduza o número de perguntas do questionário do Censo, principal pesquisa demográfica do país que serve de base para políticas econômicas, sociais e de saúde.

Futuro ministro da fazenda de Bolsonaro quer fim investimento em cultura pelo Sesc


Paulo Guedes quer fim do investimento em cultura pelo Sesc. (Foto: Divulgação).

Um dos maiores apoiadores de iniciativas culturais poderá deixar de existir como conhecemos hoje. Segundo o colunista d’O Globo Lauro Jardim, “o Sistema S como funciona hoje está com os dias contados a partir da posse de Paulo Guedes no Ministério da Fazenda”.

De acordo com o jornalista, Sebrae, Sesc, Sesi, Senai e outros serão profundamente reformulados. “Entre as mudanças previstas está o fim de patrocínios que nada tenham a ver com a formação e capacitação de trabalhadores.”

Atualmente o Sesc tem uma forte atuação na promoção da cultura, com extensa programação de shows, exibição de filmes, mostras, teatro, dança, oficinas, entre outras atividades, em suas unidades presentes em diversas cidades do país.

Além de retirar a cultura do Sistema S, Bolsonaro defendeu a extinção do Ministério da Cultura durante sua campanha à Presidência.

A Frente Parlamentar Evangélica, também conhecida como bancada evangélica, elaborou um “manifesto à nação” com uma série de propostas na última semana. Os 180 parlamentares da frente defendem o fim do Ministério da Cultura, que seria incorporado ao da Educação (Com informações da Revista Fórum).