Não precisa de muito para calar um congresso tão distante do povo e o poeta Antonio Marinho o fez com maestria


Imagem capturada do vídeo abaixo.
 Com um poema de um sertanejo também. Um poeta lá d minha terra de São José do Egito, nascido em Umburas, que hoje é a cidade de Itapetim, mas que pertencia a São José. Esse poema que defende, acredito eu, o mesmo caminho que Eduardo defendia. O caminho de não jogar nas costas do povo brasileiro os erros históricos do Estado brasileiro. Este Estado capenga, corrupto, militaresco e intolerante do Brasil que joga nas costas do povo o que o povo tem que aguentar”, disse Antonio Marinho.

Assista

         

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