Desde que assumiu ilegitimamente a presidência da república, Michel Temer mira seus canhões no setor público do país. Não à toa, sua principal medida até aqui é a edição da PEC 241, que limita os gastos nessa área por 20 anos. Isto traz impactos muito negativos para o funcionalismo da União, estados e municípios, que poderá ficar com salários congelados por duas décadas.
Publicado
originalmente no Mídia Popular
Nessa
linha de ataques ao setor público, o governo federal começa a fazer dobradinha
com prefeitos e governadores no sentido de atingir ainda mais negativamente o
pessoal do magistério. Segundo técnicos do MEC, redes estaduais e municipais de
educação são gigantes demais e consomem muito dinheiro de estados e municípios.
"É preciso enxugar, pois 12 estados
cogitam declarar calamidade financeira", alardeiam no site da Agência
Brasil.
Uma
das principais saídas em discussão entre Temer e gestores de estados e
municípios é o "enxugamento" de supostas regalias dos professores.
"Eles têm férias de 45 dias,
aposentadoria especial, descanso pedagógico, piso nacional e até lanche grátis".
Que outro trabalhador possui tantas
regalias? É preciso enxugar tudo isso ou o país continuará quebrado",
dizem burocratas do MEC.
As
representações dos educadores, no entanto, ponderam que o problema é outro.
"Temer que enxugar o setor público
para fazer caixa e manter com ainda mais privilégios meia dúzia de grandes
empresários e banqueiros que financiaram o golpe de Estado no país",
declara a professora Ana Beatriz, de Brasília.
Para
combater mais arrocho, CUT e CNTE preparam uma greve geral em todo o Brasil.
"Temer e aliados devem fazer
enxugamento é nos lucros dos ricos que se acham donos do Brasil",
alertam os sindicalistas.
tem que enxugar é o salario dospoliticos e ministros e diminuir os cargos ploiticos comissionados...
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=Q52Llf3GEXg
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