Foi
compartilhado no grupo “Historiadores pela Democracia”, no facebook, por Igor
Souza, estudante de História no Centro Universitário Jorge Amado (UniJor),
matéria da revista veja em que ela apedreja os professores.
Segundo
a matéria, os educadores oneram os cofres públicos do país na medida em que:
1
- tem 45 dias de férias
2
- possuem aposentadoria especial.
3
- vão muito ao médico (pasmem)
4
- tiram licenças para fazerem mestrado e doutorado (sim para eles isso é um
absurdo )
5
- alguns recebem bem e dão péssimas aulas.
6
- tem direito a licença prêmio (até parece)
A
revista que se reveste de conservadorismo não sabe o que é ser professor nesse
pais e dá sinais positivos para o desmonte educacional que o presidente
interino Michel Temer (PMDB) junto com o ministro da educação, Mendonça Filho, estão fazendo a começar pelo ensino superior quando querem acabar com a
gratuidade e com ideia estapafúrdia do “escola sem partido”.
Abaixo,
imagem da matéria.
A educação é a base pra tudo e manipular a educação a mantendo no pior nível possível é fundamental para se manipular o povo e ter deles tudo o que se deseja. Mais exploração.
ResponderExcluirO povo brasileiro é passivo pois precisa sempre de um líder para se manifestar. Um exemplo disso é a saída de Collor de Mello da presidência. O povo foi às ruas incitados por líderes políticos e pela mídia que fez propagandas maciças, divulgando a corrupção que havia no governo de Collor.
ExcluirSó assim, o povo tomou iniciativa, os jovens pintaram os rostos e foram protestar. Outro exemplo é greve de professores. O povo não se engaja na luta por comodação pois sabemos que a Educação é um dos pilares da sociedade e é um dos índices que revela se o país é desenvolvido ou não. Os proffessores vão às ruas sozinhos pq o povo ainda está numa fase alienada, para que ele desperte deste sono, seria preciso um trabalho de conscientização maciço das autoridades competentes. Acontece que este tipo de iniciativa não interessa a quem está no poder pq é mais fácil dominar um povo passivo e alienado com relação a questões sociais.
Esse Cláudio de Moura "especialista em educação" não sabe de nada, mesmo cursando uma pós-graduação que o intitula como especialista, pois será que ele já entrou em uma sala de aula com 40 a 50 alunos, em que o professor deve ensinar alunos em níveis de aprendizagem diferentes, cada um com uma história de vida e/ou sofrimento diferente, que o impede ou dificulta a aprender sobre determinados conteúdos ou disciplinas. Será que ele já trabalhou em escolas de periferia em que "crianças" que estão numa faixa etária de 8 a 15 anos são responsáveis por seus irmãos menores, em fazer almoço,arrumar a casa e levar para escola e muitas vezes chegam atrasados em sala de aula porque sendo crianças assume responsabilidades de seus pais pois precisam do dinheiro para sobreviverem!
ResponderExcluirO Sr. Cláudio já se deparou com alunos que não realizam nenhuma atividade em sala, não realiza nenhuma atividade para casa é um aluno reprovado; daí chama-se os pais para tratar da vida escolar dos seus filhos e durante a conversa os pais tratam o filho como uma "carga pesada" que ninguém quer assumir e o pior o professor percebe que é justamente esse o motivo pelo qual o aluno experimenta o fracasso escolar.
Agora imagine 40 ou 50 casos diferentes em sala de aula em 3 turmas, ou 6 turmas ou ainda 15 turmas; cada uma com histórias de vida e sofrimento que professores precisam conviver, ensinar, muitas vezes apresentar uma educação de berço, impor limites, ensinar valores, participar da formação moral, entre outras atribuições que tais profissionais assumem mas são indevidas a ele.
O Economista Cláudio de Moura Castro sempre trabalhou em Universidades Particulares no Brasil, e Universidades Internacionais, logo se vê que nunca obteve contato próximo com as escolas públicas e muito menos de periferia.
Nem todos os professores utilizam do afastamento para realizar o mestrado e doutorado, nem todos os professores retiram atestado médico, licença maternidade, nem todos os professores se candidatam ou assume cargo político. Mas o "especialista da educação" deveria trabalhar cinco anos nessa profissão na realidade supracitada e em seguida publicar um artigo se desculpando com a classe trabalhador na qual vem atacando em apoio ao governo absurdo de Temer.
Giselly B D Guimarães
Professora Especialista em Educação Matemática
Esse Cláudio de Moura "especialista em educação" não sabe de nada, mesmo cursando uma pós-graduação que o intitula como especialista, pois será que ele já entrou em uma sala de aula com 40 a 50 alunos, em que o professor deve ensinar alunos em níveis de aprendizagem diferentes, cada um com uma história de vida e/ou sofrimento diferente, que o impede ou dificulta a aprender sobre determinados conteúdos ou disciplinas. Será que ele já trabalhou em escolas de periferia em que "crianças" que estão numa faixa etária de 8 a 15 anos são responsáveis por seus irmãos menores, em fazer almoço,arrumar a casa e levar para escola e muitas vezes chegam atrasados em sala de aula porque sendo crianças assume responsabilidades de seus pais pois precisam do dinheiro para sobreviverem!
ResponderExcluirO Sr. Cláudio já se deparou com alunos que não realizam nenhuma atividade em sala, não realiza nenhuma atividade para casa é um aluno reprovado; daí chama-se os pais para tratar da vida escolar dos seus filhos e durante a conversa os pais tratam o filho como uma "carga pesada" que ninguém quer assumir e o pior o professor percebe que é justamente esse o motivo pelo qual o aluno experimenta o fracasso escolar.
Agora imagine 40 ou 50 casos diferentes em sala de aula em 3 turmas, ou 6 turmas ou ainda 15 turmas; cada uma com histórias de vida e sofrimento que professores precisam conviver, ensinar, muitas vezes apresentar uma educação de berço, impor limites, ensinar valores, participar da formação moral, entre outras atribuições que tais profissionais assumem mas são indevidas a ele.
O Economista Cláudio de Moura Castro sempre trabalhou em Universidades Particulares no Brasil, e Universidades Internacionais, logo se vê que nunca obteve contato próximo com as escolas públicas e muito menos de periferia.
Nem todos os professores utilizam do afastamento para realizar o mestrado e doutorado, nem todos os professores retiram atestado médico, licença maternidade, nem todos os professores se candidatam ou assume cargo político. Mas o "especialista da educação" deveria trabalhar cinco anos nessa profissão na realidade supracitada e em seguida publicar um artigo se desculpando com a classe trabalhador na qual vem atacando em apoio ao governo absurdo de Temer.
Giselly B D Guimarães
Professora Especialista em Educação Matemática
O que há é um desnivelamento salarial. Professores da Educação Básica ganham muito mal, em média um salário mínimo e meio, enquanto um professor universitário ganha bem. Outra coisa a se levantar em conta: professor ganha mal no Brasil não é por ser professor, mas por ser brasileiro. Toda profissão no Brasil é mal remunerada, até mesmo aquelas onde reconhecidamente o brasileiro é bom, como jogador de futebol e publicitário.
ResponderExcluirSe ele consegue ler e escrever é porque passou pelo profissional chamado PROFESSOR. Agora, a ignorância dele é lamentável! Digno de misericórdia!
ResponderExcluirRessalte-se que aposentadoria após 25 anos de serviço é para Professoras, Professores se aposentam com 30 anos de serviço.
ResponderExcluirVai assumir uma sala de aula por uma semana Sr. Cláudio de Moura, pode escolher entre o fundamental I ao nível superior. Quero ver como sairá de lá, se é que vai sair, ou melhor, se conseguirá entrar! Com esse discurso seu, nem te deixam entrar!!!!
ResponderExcluirEle via querer escolher uma escola perto da casa dele, e não pegar estrada, ou duas conduções pra ir duas pra voltar. Ele é um retardado mental, é imprudência jogar isso no ventilador da veja. Uma irresponsabilidade infantil.
ExcluirAgora A Veja resolveu que o professor deve ser o escravo moderno.
ResponderExcluirA Veja já é retardada por Natureza, aí vem um cara desses e espalha m no ventilador, que impriudência né mesm ?
ExcluirMatéria muito bem paga para tacar fogo nas escolas públicas. Fica mais fácil vender as ideia da privatização. As fundações estão doidas para pegar este $$$$$ naco. O que querem? O professor escravo? Vá catar coquinhos Cláudio!
ResponderExcluirE lamentável que ainda somos atingidos por "artigos" desse tipo que em nada corresponde à verdade.
ResponderExcluirGostaria que o autor procurasse entrevistar docentes de IES particulares e descobrisse como conseguiram o mestrado ou o doutorado. Com quantos anos se aposenta, entre outras questões.
Pense antes de atacar uma categoria que, com certeza, colaborou na sua formação.
E lamentável que ainda somos atingidos por "artigos" desse tipo que em nada corresponde à verdade.
ResponderExcluirGostaria que o autor procurasse entrevistar docentes de IES particulares e descobrisse como conseguiram o mestrado ou o doutorado. Com quantos anos se aposenta, entre outras questões.
Pense antes de atacar uma categoria que, com certeza, colaborou na sua formação.
Os que oneram os cofres públicos são nossos políticos corruptos. E você Cláudio ao meu ver deve estar fazendo parte dessa quadrilha, pois não é possível um "especialista" falar tanta merda. No mínimo está recebendo em troca.
ResponderExcluirPode até haver professores ruins como você cita, mas isso é em todas as áreas, sempre terá o mal advogado, médico, enfermeiro, engenheiro, pedreiro.... Mas pra ser qualquer um desses anterior primeiro você precisa do Professor.
Investe-se muito pouco em educação no Brasil, prova disso, está no congresso.
Deixo aqui o meu repúdio contra pessoas que não tem nenhuma informação construtiva, apenas, ideia maléficas. E quanto essa matéria, deveria ser desvinculada, fico preocupado com esse tipo de "matéria", pois ainda existem pessoas menos instruída e poderia acrescentar nessa balburdia.
ResponderExcluirDeixo aqui o meu repúdio contra pessoas que não tem nenhuma informação construtiva, apenas, ideia maléficas. E quanto essa matéria, deveria ser desvinculada, fico preocupado com esse tipo de "matéria", pois ainda existem pessoas menos instruída e poderia acrescentar nessa balburdia.
ResponderExcluirBasta comparar os salários e benefícios de deputados e professores para responder essa pergunta!
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